Já a alguns anos têm surgido sites com os fantásticos intants. E é uma arte que tá se desenvolvendo. Começou timidamente, um único e solitário botão que ao ser apertado libera um som cultuado. Agora já são inúmeros em uma só página. Não duvido que em alguns anos ou décadas haverá uma incrível base de dados desses sons que tanto fazem parte da nossa cultura popular cotidiana. Continue lendo ‘Instants’
Li outro dia uma entrevista com o Kid Vinil e nela ele falava que faltava humor no rock brasileiro atual. Não sei se concordo se falta, mas, com certeza, uma das coisas mais marcantes no rock brasileiro sempre foi o humor, escrachado ou não. Escreverei alguns posts contando a saga das risadas no Rock’n’Roll nacional.
Quem me conhece sabe a paixão que tenho por essa banda. Acho-os absolutamente fodas. Pra quem não conhece, eles foram simplesmente os caras que inventaram a música eletrônica, ou seja, sem eles uma parte considerável da música moderna não existiria. E o batidão que você escuta hoje é uma versão moderna das batidas criadas pelo finado.
O ócio cria coisas estupendas. Ainda mais quando o ócio é em grupo, chega a dar gosto de ver a quantidades de coisas que são criadas ou recordadas nos momentos de vagabundagem. Hoje recordei de certas vinhetas.
Infelizmente, foi descartada a possibilidade de um show gratuito do Bob Dylan em São Paulo. Segundo a produção do cantor não haveria tempo hábil para organizá-lo. Notícia na íntegra logo abaixo. É, não deu, mas bem que poderiam ter tido essa idéia antes, afinal todo mundo sabe que ingresso a 250 reais não é nada popular.
Sabe o Bach? Não o cara dos florais, mas o músico e compositor barroco do Concertos de Brandeburgo, Jesus Alegria dos Homens e outros hits da música clássica. Reconstituíram o rosto dele pra ver como era. Quer ver?
Falando em Tiririca, acabei de lembrar em como a TV brasileira é baseada em seres anormais. Gente bizarra fazendo audiência e vivendo no imaginário popular.
Outro dia estava na loja de discos e vi um chamado “Trash 80’s”. Título bem auto explicativo, já que são clássicos da música tosca da década que dá medo. Titio Sydney Magal, Dominó, Paquitas, Rita Cadillac, além de…
Quem assistiu “De volta para o futuro” nunca vai esquecer do personagem memorável de Christopher Lloyd no filme: Dr. Brown, O cientista maluco mais carismático da história.
E ele está de volta! Agora pra gravar um… clipe de Hip-Hop?…
É, é a mais pura verdade. Emmett “Doc” Brown vai participar do clipe da música “Check your Coat”, de O’Neal McKnight. (Quem diabosé esse cara?!)
A produção conseguiu até uma réplica do DeLorean para as filmagens! Isso quase 18 anos depois do fim da trilogia De Volta para o Futuro. As filmagens ocorreram no último dia 6 em Manhattan, e na Internet já há fotos e vídeos de bastidores. Assista um deles abaixo:
Yo, Doc, ma nigga! You hitted mine 1.21 gigawatts!
Hoje em dia, nesse mundo de prazeres-miojo onde pensar se tornou um ato meio incomum, ele está cada vez mais esquecido e menosprezado mas, se eu tivesse que escolher um gênero de game para chamar de favorito, com certeza seria ele:
O point-and-click adventure:
É, aquele que você guia seu personagem clicando o mouse, pega itens, conversa com todo mundo e resolve puzzels, tudo dentro de uma história e um enredo bem montados.
Porque gosto tanto deles? Talvez por eles terem me acompanhado por toda a vida, talvez pelo fato de terem os enredos mais elaborados do mundo dos games, talvez porque alguns deles são muito mais cômicos do que um sketch do Monty Python, ou simplesmente porque eles, ao contrário da maioria dos games atuais, te obrigarem a pensar. Pensar muito, as vezes de forma lógica, as vezes da forma mais absurda.
Enfim, Pn’CA são a mistura ideal entre desafio, enredo, inteligência, diversão e senso de realização.
Nessa primeira parte desse “tributo”, vou falar dos verdadeiros clássicos dos anos 80 e 90 que além de fazerem minha infância muito mais feliz, me ensinaram tudo o que sei de inglês e me salvaram de acabar com o QI de uma ameba.
Fala negada!